Epa! Jonas Tadeu Nunes! É o nome do advogado dos assassinos do cinegrafista Santiago. Jonas Tadeu Nunes também já defendeu Natalino Guimarães, integrante de milícia. Marcelo Freixo questionou a hombridade de Jonas Tadeu Nunes por ter exercido a sua profissão: defender réus, seja lá qual for a gravidade do crime.
O advogado Marcio Thomaz Bastos defendeu Carlinhos Cachoeira em um crime de Colarinho Branco. O mesmo Marcio Thomaz Bastos tinha ligações com - Epa! - todos os advogados dos réus do Mensalão. Marcelo Freixo nunca se manifestou em relação à hombridade de Marcio Thomaz Bastos.
Marcelo Freixo tem uma certa fixação por milícias. Além de Jonas Tadeu Nunes, ele também acusou Eduardo Paes de ter reuniões com chefes da milícia. O PSOL, do mesmo Marcelo Freixo, teve como integrante o vereador Berg Nordestino, que - Epa! - estava no relatório das milícias. O relatório das milícias foi feito por Marcelo Freixo. Marcelo Freixo alegou que não sabia de nada. O Mensalão também começou assim: Lula não sabia de nada.
Logo após a morte do cinegrafista Santiago, uma reportagem de VEJA divulgou os financiadores do grupo Black Bloc. Lá estão - Epa! - deputados do PSOL, um juiz e, inclusive, um delegado. As informações foram passadas no Facebook de uma ativista conhecida como Sininho. Se Marcelo Freixo fez a CPI das Milícias, agora deveria fazer a CPI dos Black Blocs. Se as milícias colocam em risco a vida de moradores de favelas, os Black Blocs colocam em risco a vida de jornalistas que querem exercer a sua profissão.
Coloco em questão, ainda, aqueles que defendem Marcelo Freixo com viés de devoção. Ele é tratado como uma espécie de Che Guevara do Século XXI. Se os deputados do PSOL são capazes de financiar um grupo de "manifestantes" que matam jornalistas, por que não pagariam uma meia dúzia de idiotas para venerar Marcelo Freixo? Epa! Talvez a fada Sininho tenha a resposta.